Viajando com a Azul Linhas Aéreas

No último final de semana fui pra Brasília encontrar a Ana, amiga que fiz na Itália. Não pensei duas vezes ao escolher a companhia: Azul. Isso porque eu estava comprando com antecedência, o que garantiu um preço bom e, pra melhorar, eu ainda tinha uns vouchers de desconto. Além disso, eu particularmente acho uma das melhores companhias aéreas que voam no Brasil.

Considerando que tenho outras viagens programadas pro próximos dias, fiz cadastro no programa Tudo Azul, o programa de fidelidade da companhia e já comecei a pontuar: são 500 pontos de brinde pra quem se cadastra no programa. Lembrando que é possível comprar passagens nacionais por a partir de 4.000 pontos e internacionais a partir de 40.000 pontos. De acordo com o site, fazendo o check-in pelo aplicativo, ainda ganhamos mais 250 pontos. Baixei o aplicativo no iPad e fiz meu check-in por ele.  Não consegui abrir meu cartão de embarque e deletei da minha cabeça que precisaria dele.

A caminho do aeroporto minha mãe me perguntou sobre o cartão. “Ih, mãe! Não to nem lembrando dele!” Eu sou meio desligada de tecnologia às vezes, e minha mãe me contou que pelo aplicativo da Azul é possível baixar o cartão, que não precisa ser impresso. Acontece que o 3g do meu celular estava lento demais pra eu baixar o aplicativo, que estava no iPad.

De todo jeito precisaria passar no balcão, pois decidi despachar minha mala. Minha famosa mala vermelha... Embora ela seja pequena o bastante pra ir no avião, ela não é tão pequena assim e estar com ela acaba sendo menos prático que despachar. Ainda mais que não consigo colocá-la no bagageiro do avião sozinha...

A Azul disponibiliza uma fila só pra despache de mala, no caso das pessoas que já fizeram check-in, o que agiliza muito. A moça do despache imprimiu meu cartão de embarque, enrolei um pouquinho e fui pra sala de embarque. O detector de metal, obviamente, apitou comigo, tive que tirar as botas e lembrei que estava com meias horríveis! Não é a primeira vez que acontece, por que não aprendo? No mais, não tive maiores problemas. O embarque no avião seria remoto, o que significa que teríamos que descer ao subsolo e pegar um ônibus até o avião. Eu odeio embarque remoto e tive certeza que ter despachado minha mala foi uma ótima escolha!





Os aviões da Azul são super confortáveis. São só quatro poltronas por fileira e elas são mais espaçosas. Quem quiser ainda pode pagar uma taxa extra pelo chamado Espaço Azul, que são as poltronas das primeiras fileiras, mais espaçosas ainda. Essa taxa pode ser paga no momento da compra da passagem ou diretamente no aeroporto.

Além das clássicas revistas de avião, cada passageiro tem uma TV a bordo, com programação ao vivo de vários canais ou, se preferir, tem a Rádio Azul. É só pedir um fone de ouvido à comissária, escolher um canal e aproveitar!



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O serviço de bordo da Azul também é sempre muito bom! Além de várias bebidas, as opções de comida vão das clássicas (amendoim e goiabinha), a coisas como batatas, balas e biscoitos. Cada passageiro pode pedir quantas coisas quiser. No entanto as opções disponíveis variam a cada voo.



O aeroporto de Confins (BH) é um ovo, mas no de Brasília é importante ficar atento a um detalhe: são dois terminais e a Azul opera no terminal 2 que é minúsculo (acho, inclusive, que a Azul é a única companhia que opera lá) mas fica bem longe do terminal 1. Existe um ônibus que leva os passageiros de um terminal ao outro, mas no caso de alguém ir buscar/levar ao aeroporto, essa informação é bem importante. Além disso, como o terminal 2 é super pequeno, só tem uma lanchonete caríssima e uma micro-livraria igualmente cara. Então é bom estarmos preparados. No terminal 2, o embarque/desembarque é feito diretamente pela pista, subindo as escadas do avião, o que eu particularmente acho sempre uma coisa chata. A vantagem é que não precisamos pegar ônibus pra chegar até lá! Mais uma vez tive certeza que despachar minha mala foi uma boa ideia!

Na volta resolvi usar o aplicativo e é a coisa mais prática do mundo! Fazendo o check-in pelo celular, dá pra pedir a emissão do cartão de embarque que fica registrado no Passbook (pelo menos no iPhone... Não sei como funciona em outros celulares). Aí é só apresentá-lo e fica tudo certo! Eles registram diretamente da tela do celular. A moça do despache me perguntou se eu precisaria de um cartão impresso (para o caso de precisar fazer prestação de contas ou alguma coisa assim) e eu disse que não. Na hora de embarcar no avião, mesma coisa: só mostrar o celular e eles registram diretamente dele. Super prático!



Enfim. Tanto a ida quanto a volta foram bem tranquilas, sem atrasos. Os voos, inclusive, chegaram adiantados em ambos os trechos! 

A volta pra Confins

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